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Guantánamo, dez anos depois

Alessandra Correa | 2012-01-10, 23:55

Esta quarta-feira marca os dez anos da chegada dos primeiros 20 detentos à prisão militar americana na Baía de Guantánamo, em Cuba.

Em Washington, a data será lembrada com um protesto e uma vigília em frente à Casa Branca, para cobrar do presidente Barack Obama o cumprimento da promessa de fechar o centro de detenção.

O anúncio do fechamento de Guantánamo foi um dos primeiros atos de Obama no governo, dois dias após tomar posse, em janeiro de 2009.

Três anos depois, a prisão que se tornou infame pelas denúncias de tortura contra acusados de terrorismo continua sendo motivo de polêmica nos Estados Unidos e no mundo.

Alguns atribuem a culpa pelo eterno adiamento da decisão de fechar Guantánamo ao Congresso americano, que barrou a transferência dos prisioneiros para os Estados Unidos e dificultou seu envio a terceiros países.

Em meio ao debate, os relatos são de que a tortura não é mais praticada em Guantánamo, e o número de detentos, que chegou a quase 800, hoje é de 171. Mas o fato é que a prisão ainda abriga, indefinidamente, pessoas sem condenação ou acusação formal.

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