A moda e a política
Uma publicada no jornal dominical Observer me chamou a atenção. Intitulada “As mulheres francesas conseguem ser chiques e sérias. Porque nós não?”, a coluna falava sobre como as políticas francesas se vestem bem sem que isso seja considerado um sinal de superficialidade ou algo do tipo. E também como a França sabe apreciar a beleza de uma mulher mais madura. E como, ao contrário, as inglesas na política são…bem…menos chiques e como não se preocupar com a aparência é visto quase como um sinal de inteligência para as deputadas e ministras daqui.
Fiquei pensando em como é isso no Brasil…como estou aqui na Inglaterra há alguns anos, fiquei meio por fora do assunto “como se vestem as políticas brasileiras e como isso é visto pelo resto da sociedade”. Qual a opinião de vocês sobre isso? O Brasil está mais para França ou Inglaterra?
(A ministra da Justiça francesa Rachida Dati e a ministra dos Transportes britânica Ruth Kelly)
dzԳáDzDeixe seu comentário
As políticas brasileiras a meu ver sem vestem muito mal, escolhas pra lá de duvidosas, salvo exceções. Mas parecem ser vaidosas (o mínimo!)
Gente, Paris é o berço da moda! Obviamente, as francesas se vestem maravilhosamente bem! A diferença na foto é brutal! As daqui estão muito mais pra o estilo inglesa de "administrar". Mas, temos gestoras bem vestidas, não dá pra esquecer que aqui faz calor!
No meu ponto de vista, as politicas brasileiras não colocam a própria personalidade na hora de se vestir. Estão vestindo sempre algo que tenha a ver com o partido. Por exemplo, a Marta Suplicy sempre procura estar de vermelho, quando se candidatou a eleição, Heloisa Helena, simplismente usava blusinhas brancas e calça jeans. Falta um pouco de marca pessoal.
As políticas brasileiras se vestem muito mal. Não possuem elegancia, nem com suas roupas, nem com seus modos. Falta feminilidade a todas, ou quase todas, pelo menos. Não é só a roupa, mas o cabelo, os acessórios, a postura. Sinceramente, eu sugiro um curso de etiqueta e de bons modos para as damas do Poder. Além de roupas bregas falta um pouco de "combinação", estilo.
As políticas brasileiras se vestem muito mal. Não possuem elegancia, nem com suas roupas, nem com seus modos. Falta feminilidade a todas, ou quase todas, pelo menos. Não é só a roupa, mas o cabelo, os acessórios, a postura. Sinceramente, eu sugiro um curso de etiqueta e de bons modos para as damas do Poder. Além das roupas bregas que usam, falta um pouco de "combinação", estilo.
Tanto as mulheres da política quanto da diplomacia parecem não ter noção de que a roupa é importante. As roupas dizem o que você é, como você se sente e muitas outras coisas, principalmente para pessoas que lidam com o poder que precisam mostrar seriedade, seriedade sem distorcer a feminilidade.Para mostrar firmeza, competência nessa área, onde os homens costumam dominar, algumas acabam ou se masculinizando, usando calça e terno, cabelo curto e fazendo voz grossa ou achando que pela roupa possa passar o seu ideal de vida, vestindo cores de partido(como já foi dito)ou fazendo um estilo totalmente largado, chinelo de dedo, cabelos esfoaçados, colar de sementes, essas coisas( que convenham, podemos muito bem defender a natureza e a democracia com elegância, né?). Acho sim, que as mulheres se vestem mal e não é porque estamos no Brasil ou na França, a moda nasceu neste, mas hoje faz parte do mundo todo.
O Brasil é um país surpreendente. Sua evolução está ocorrendo em em todos os campos.
A mulher disponta em todas as esferas da sociedade.
Na política, acho-as com maior incidencia de honestidade do que os homens.
A nova geração brasileira foi menos contaminada com os famosos 10% de propinas nos fechamentos das transações gorvenamentais. Quem se arrisca a fazê-lo, fica preocupado.
O ônus que a mulher pagará com seu crescimento e autonomia no bolo do poder, evidenciará-se em poucos anos: os males do estresse e do tabaco, ou seja a pressão alta, sedentarismo, doenças cardíacas.
Diminuirá a vantagem sobre o homem de viver mais, conforme ocorre na atualidade.
Vestir ou não vestir bem é uma questão de gosto, e estes variam de pais para pais, de cultura para cultura etc…
Criticar e comparar sem levar em consideração gostos pessoais e os aspectos acima citados não é sabio.
As ministras são pagas com os dinheiros públicos para fazerem um bom trabalho, não para serem distrações modernas da moda.
O problema esta com a midia que procura formas de vender mais e mais e para tal precisa de ver problema onde não existe.
Por coincidência, a Glória Kalil vem escrevendo matérias sobre este assunto. Tem uma inclusive que ela analisa o fato de Hilary se vestir de forma quase masculina enquanto que a mulher de Obama dá um show em termos de estilo e feminilidade....mas não consigo achar esta matéria no site CHIC. Segue links de duas matérias:
concordo plenamente com José Cardoso. A questão não é o que elas vestem, mas sim o que elas fazem pelo bem do país, do estado, da cidade... enfim, pouco importa se será usado roupas vermelhas ou azuis para lembrar um partido ou se será usado roupas que lembrem a festa do Oscar ou Fashion Week.
Coitada da Lise Oliveira.Me da pena ve sua ilusao de que as francesas se vestem todas chiquerrimas.Isso eh coisa de quem fica do outro lado do atlantico,criando fantasias de que aqui na europa eh todo mundo chique.Hahhahahaha!Vem pra ca conferir a tragedia que isso aqui eh em termos de bom gosto. As inglesas nao se importam com vestir-se bem,porque elas sabem que sao todas feias,desengoncadas,esdruxulas,e que nada resolveria.OH povinho feio e sem graca!
Uma coisa ainda me deixa intrigada, esse estilo tô nem aí das políticas inglesas até que tem o seu charme, e sem dúvida, demonstra competência ( não que eu ahe que uma coisa tem haver diretamente com a outra). O certo é que, essa onda como, muitas outras, deve ter passado pela Brasil.
Nossas deputadas, senadoras, etc... nao sao lêem muitas revistas de moda e nem vao aos eventos fashions rsrs se vestem muito mal! cruzes!
Excetuando a elegância em se vestir, Marta Suplicy só fica devendo em postura condizente com a sua posição. Depois da celébre e infeliz frase:"relaxa e goza..."nem suas roupas grifadas faz a menor diferença. Mas, num cômputo geral, as brasileiras se vestem muito mal, sem exceção. A extravagância, roupas justa demais no corpo, falta de critério na escolha de acordo com o momento, o local, detalhes estes que são observados sobretudo pelas francesas, no entanto, no Brasil passa despercebido. Parece que falta referência. Que o diga as primeiras-damas (Rosana Collor, e a atual) em aparições especiais no exterior ou ocasião de festas realmente é hilário o que elas usam. Inesquecível foi quando a ex Ministra da Economia da Era Collor, apareceu num festa com uma estola, dessas que normalmente são usadas pelas adolescentes em festas de gala. em matéria de moda elas estão bem próximas das políticas dos países escandinavos, das inglesas, dos países eslavos, sem elegância, feminilidade e classe. Nada haver com calor. A única brasileira elegante, com muita classe para se vestir é Cristiane Torloni, obviamente por ter outro olhar sobre a moda, pois, não vive no Brasil.
Excetuando a elegância em se vestir, Marta Suplicy só fica devendo em postura condizente com a sua posição. Depois da celébre e infeliz frase:"relaxa e goza..."nem suas roupas grifadas faz a menor diferença. Mas, num cômputo geral, as brasileiras se vestem muito mal, sem exceção. A extravagância, roupas justa demais no corpo, falta de critério na escolha de acordo com o momento, o local, detalhes estes que são observados sobretudo pelas francesas, no entanto, no Brasil passa despercebido. Parece que falta referência. Que o diga as primeiras-damas (Rosana Collor, e a atual) em aparições especiais no exterior ou ocasião de festas realmente é hilário o que elas usam. Inesquecível foi quando a ex Ministra da Economia da Era Collor, apareceu num festa com uma estola, dessas que normalmente são usadas pelas adolescentes em festas de gala. em matéria de moda elas estão bem próximas das políticas dos países escandinavos, das inglesas, dos países eslavos, sem elegância, feminilidade e classe. Nada haver com calor. A única brasileira elegante, com muita classe para se vestir é Cristiane Torloni, obviamente por ter outro olhar sobre a moda, pois, não vive no Brasil.