BR-319: Começa a aventura!
Ufa! Chegamos a Porto Velho. Foram três voos, quase 18 horas de viagem desde Londres, mas tenho a impressão de que daqui a dez dias isso vai parecer a parte mais tranquila da nossa expedição.
A equipe da ÃÛÑ¿´«Ã½ - Rami Ruhayem, Ben Sutherland e eu - vai sair da capital de Rondônia na segunda-feira. E, se tudo correr bem, devemos chegar a Manaus até o próximo fim de semana.
O nosso contato aqui, Luiz Cleyton Holanda, um geógrafo baseado em Porto Velho e sócio do jipe clube local, nos recebeu no aeroporto com um dos dois 4x4 que vão nos levar na travessia pela BR-319.
Depois de levar os nossos quase cem quilos de bagagem para o hotel e enviar as nossas primeiras impressões, vamos tentar recuperar o sono perdido antes do começo da viagem propriamente dita.
Você pode acompanhar a nossa viagem na nossa página , pelo twitter () e aqui no blog Planeta & Clima.
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°ä´Ç³¾±ð²Ô³Ùá°ù¾±´Ç²õDeixe seu comentário
Todo o problema da rodovia federal BR-319, se assenta na construção da base, a camada de solo que fica sob o asfalto. É uma questão de sustentabilidade do pavimento ao longo do tempo. Como é região registra elevadÃssismos Ãndices de precipitação pliviométrica nos perÃoodos de inverno, referida camada de solo sob o asfalto tem de ser impermeável e ter elevada a sua capacidade de suporte. Como estão fazendo, é como colocar uma grossa placa de vidro sobre uma almofada. Não leva muito tempo, com as chuvas a almofada amolece ainda mais e com as agressões do tráfego a placa de vidro vai se quebrar toda. É incrÃvel, mas é isso que atende aos interesses de uma minoria: a rodovia sempre se quebrando e as as empresas faturando o que não devem todos os anos.
Boa viagem.
Por favor, sejam detalhistas em suas análises e publiquem muitas fotos.